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Neste blog, você poderá tirar algumas dúvidas de informática, para poder obter um melhor desempenho de seu computador.É destinado aos amigos que tenham algum tipo de dificuldade em compreender alguns assuntos sobre o bom funcionamento de sua máquina.

sábado, 6 de outubro de 2007

Virus Atack

Como Agem os Anti-Vírus

Os programas anti-vírus agem, principalmente, lançando mão de 4 formas diferentes, para conseguir detectar o máximo de vírus possível. Abaixo resumimos - de forma bem resumida - esses métodos.

Escaneamento de vírus conhecidos
Este é o método mais antigo, e ainda hoje um dos principais métodos utilizados por todos os programas anti-vírus do mercado.
Envolve o escaneamento em busca de vírus já conhecidos, isto é aqueles vírus que já são conhecidos das empresas de anti-vírus.
Uma vez que as empresas recebem uma amostra de um vírus eles o desassemblam para que seja separada uma string (um grupo de caracteres seqüenciais) dentro do código viral que só seja encontrada nesse vírus, e em nenhum programa normal à venda no mundo. Essa string, uma espécie de impressão digital do vírus, passa a ser distribuída semanalmente pelos fabricantes, dentro de suas vacinas.
O "engine" do anti-vírus usa esse verdadeiro banco-de-dados de strings para ler cada arquivo do disco, um a um, do mesmo modo que o sistema operacional lê cada arquivo para carregá-lo na memória e/ou executá-lo. Se ele encontrar alguma das strings, identificadoras de vírus, o anti-vírus envia um alerta para o usuário, informando da existência do vírus.

Esse método não pode, entretanto, ser o único que o anti-vírus deva utilizar. Confiar apenas no conhecimento de vírus passados, pode ser pouco, deixando o usuário totalmente à descoberto quanto a novos vírus. Assim os fabricantes de anti-vírus passaram a utilizar de métodos adicionais, que permitissem detectar vírus novos, onde o escaneamento citado neste tópico não está ainda disponível.

Sensoreamento Heurístico
Os programas anti-vírus agora lançam mão do sensoreamento heurístico, isto é, a análise do código de cada programa que esteja sendo executado em memória (lembrete: todos os programas são executados em memória RAM!), ou quando um escaneamento sob demanda for solicitado pelo usuário. O "engine" varre os programas em busca de códigos assembler que indicam uma instrução que não deva ser executada por programas normais, mas que um vírus pode executar.
Um exemplo seria a descoberta de uma instrução dentro de um arquivo que faça uma chamada para a gravação dentro de um arquivo executável.
Este é um processo muito complexo, e sujeito a erros, pois algumas vezes um executável precisa gravar sobre ele mesmo, ou sobre outro arquivo, dentro de um processo de reconfiguração, por exemplo. O próprio programa anti-vírus deve pesar muito bem o risco/autenticidade desse tipo de instrução, antes de soar o alarme. Além disso, ou por culpa disso, o usuário deve compreender que em algumas situações poderá receber falsos alarmes - o que no jargão do mercado é chamado de FALSO POSITIVO (um aviso de vírus é dado, mas ele na verdade é falso - isto é: não é verdadeiro).

Os anti-vírus devem monitorar constantemente as operações que são executadas a cada instante no computador, visualizando acessos a arquivos e sinais de atividades suspeitas, tal como um arquivo tentando se auto-copiar em outros arquivos.
Embora sujeitas a erros, como aliás nós ficamos quando vemos uma pessoa desconhecida se aproximar de uma criança. Como avaliar com certeza se essa pessoa tem ou não boas intenções nesse acesso à criança?

Busca Algorítmica
Alguns programas anti-vírus usam uma tática diferente das anteriores, através da aplicação de algoritmos descritos em suas vacinas.
Vamos dar um exemplo. A busca à string 0A071A20 para detectar um vírus fictício:

SE este é arquivo de extensão COM
E SE ele tem mais de 900 bytes
E SE há uma instrução de salto para 597 bytes antes do final do arquivo
E SE a string 0A071A20 aparece nesta localização
ENTÃO abra uma janela de alerta "Vírus XXYYZZ.597 foi encontrado"

Esse método é mais eficaz que o primeiro método, porém leva a um código muito maior para as vacinas e engines, além de consumir maior tempo para escanear todo o computador.

Checagem de Integridade
Além dos métodos de escaneamento existem outras técnicas possíveis, tal como a técnica de checagem de integridade. Essa técnica cria um banco-de-dados, com o registro dos dígitos verificadores para cada arquivo existente no disco, que é salvo no disco para comparações posteriores.
Mais tarde, quando executada novamente esta checagem, o banco-de-dados é utilizado para conferir que nenhuma alteração, nem mesmo de um único byte, seja encontrada. Em se encontrando algum arquivo que o novo digito verificador não bata com o gravado anteriormente, é dado o alarme da possível existência de um arquivo contaminado.

Obviamente o usuário deverá aquilatar se o real motivo dessa alteração seja devido a uma atividade suspeita, ou se foi causada simplesmente por uma nova configuração, efetuada recentemente, e portanto legítima.

Todos esses métodos têm bom e maus pontos de vista. Para bloquear qualquer possibilidade de atividade de vírus, os programas de anti-vírus têm de fazer seu computador até mesmo inconveniente de utilizar.
Mesmo assim você ainda não terá NUNCA a certeza absoluta da garantia da segurança 100%.
Além disso os vírus, e seus companheiros trojans e worms, não são a única explicação das causas de perdas de dados e/ou programas em seu micro. Assim é ESSENCIAL que você utilize freqüentemente - se possível diariamente - um bom programa de backup. A única maneira de você poder ter seus arquivos de volta, com certeza mesmo.

Fonte: http://www.pypbr.com/infovir/anti-virus.asp

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